23 de janeiro de 2012

Com todo o meu amor, parabéns pra você

     

     Hoje é um dia especial, um dia de celebração pelos 25 anos de vida de uma pessoa muito especial... Essa pessoa merece um post exclusivo, escrito com todo o meu carinho...
      Já é o 4º ano em que passo essa data ao seu lado (como sua namorada), e como é bom comemorar esse dia com você! 
      André Lorenz (o filho), você tem um talento especial para cativar as pessoas (e importuná-las também), é inteligente, sagaz, criativo, astuto, bonachão... Como pôde me conquistar tanto (apenas me fazendo rir)?
      Você merece todas as formas possíveis de ser presenteado! Espero que o seu dia esteja maravilhoso... Desejo que esse dia seja inesquecível na sua memória, que um ciclo repleto de conquistas se inicie: que você comece a desvendar todos os mistérios que te instigam, que possa observar tudo o que lhe cause interesse, que possa conquistar tudo o que deseja, que possa tocar todos os acordes musicais que lhe agradam, que se torne o maior "mestre pokémon" do mundo...
       Se pudesse lhe dava todos os presentes do mundo, mas na verdade os maiores presentes que posso lhe dar são: a minha admiração, o meu respeito, a minha dedicação, a minha amizade e o meu amor. 
       Se esse blog fosse lido por muitas pessoas, diria que essa é uma declaração pública de amor... mas não é esse o caso! rs 
       Em toda comemoração (do seu aniversário, ou do nosso aniversário) renovarei os meus votos de amor por você, para que sempre possa lhe entregar o meu coração, para que meu amor por você só aumente, na medida do imensurável. 
       Amo você: entre um nascer do sol e outro, entre as ondas que rebentam oceanos afora, entre as estrelas cadentes que rompem o universo, entre os segundos que correm, entre as suas criações, entre as minhas revisões... esse amor só se fortalece, só cresce! Pois você é meu cavaleiro errante, meu cavaleiro de armadura, meu herói em crescente transformação, você é o abraço que me conforta, o sorriso que aquece o meu coração, a força que preciso quando tudo se estremece, a esperança quando a angustia me circula... Nosso amor é a vida que se renova no dia a dia! 
     Espero que você possa se sentir presentado hoje e todos os dias! Um feliz aniversário, meu amor!!! 










     

19 de janeiro de 2012

Sou mais Elis, desde criançinha


     Nunca vi ou ouvi Elis Regina ao vivo... Elis se foi 2 anos antes de eu nascer, mas para mim a sua voz sempre foi familiar, me lembram canções de ninar! Mamãe não me embalava com cantigas comuns, me embalava cantando as músicas que Elis eternizou com a sua voz cristalina.  
    Hoje, lembramos a sua partida: 30 anos sem Elis! Sem? Para mim Elis ainda vive em cada nota de suas canções, em cada timbre. 
  A Pimentinha é uma artista única, universal... Sim, é a maior cantora brasileira de todos os tempos, uma das maiores do mundo. Jamais veremos alguém interpretar canções tão carregadas de sentimento, de sentido, de angústia, de dor, de paixão, de afeto, de alegria, de riso, de lágrimas e de vida! A cada faixa de um CD, a cada vídeo assistido, tem como não suspirar e dizer: perfeita?! Ela deixava uma marca tão pessoal nas músicas, que deveria ser lei: se Elis gravou, ninguém mais grava, porque uma canção na voz de Elis, não tem graça em nenhuma outra voz! 
  Seria Elis sinônimo de diva, ou seria diva sinônimo de Elis? Elis Regina, Elis rainha... Existem todas as outras, e existe o Furacão Elis! Eterna, amada por gerações, um encantamento musical passado de mãe para filha... 

10 de novembro de 2011

USP - Era dos extremos

     
    A principal universidade do país vive hoje a era do extremos! Os radiciais estão em ambos os lados, e a democracia passa longe... O debate (se é que ele existe) é cego, surdo e burro! 
     Entrei na USP em 2005, mais exatamente no curso de Letras - isso aí, sou FFLCH e com muito orgulho! Na primeira semana de aula, a chamada "calourada" nos mostra como aquele universo é novo, quantas ideias novas, quantas visões diferentes você passa ter... Nessa semana também, o pessoal do centro acadêmico tenta recrutar "novos camaradas" para a sua trupe. Confesso, que no meu 1º ano de faculdade, eu acreditava no movimento estudantil, assistia as assembleias dos estudantes, havia o estímulo ao debate político. Debate político é importante, mas é fundamental que nele estejam presentes todos os lados: direita, esquerda, centro, em cima do muro - ouvir só um lado, nos leva a estupidez... Com o tempo, você vai desenvolvendo o senso crítico, amadurecendo a sua capacidade de  selecionar o que você ouve, e percebe que nem tudo é como o movimento estudantil quer pintar. 
    Lembro de uma vez, que de uma assembleia na Letras o pessoal partiu rumo à administração da FFLCH, para invadir uma reunião que lá acontecia (sobre a parceria com o Santander, e os diplomas para o ensino de espanhol). Os motivos para essa "invasão" me pareciam plausíveis, concordava que esse assunto devia ser debatido e melhor esclarecido para os alunos... Fui atrás dessa passeata: um misto de apoio, um misto de curiosidade para ver no que dava, como funcionavam essas ações... E quando o fato se deu, bem... senti vergonha! Uma das meninas subiu em cima da mesa, e foi lá apontar o dedo na cara do Gabriel Cohn (diretor da FFLCH), nada do debate importante que havia acontecido na assembleia foi falado lá, o que se via era um circo armado dos alunos para debochar e questionar a autoridade do Cohn! Nunca fui fã dele, mas aquelas cenas foram desnecessárias... e foi aí, que comecei a me decepcionar com o movimento estudantil na USP.
    Eu acho importante a existência de um movimento dos estudantes, eu acho que é papel do estudante de uma universidade pública procurar o debate, trazer questionamentos para a sociedade, eu acho que é papel dos estudantes protestar e lutar pela melhoria do ensino público em nosso país, pela contratação de mais professores (e que eles tenham melhores salários, investimento em sua formação e plano de carreira), pela melhoria na estrutura física na universidade, pela melhoria dos cursos e de sua grade curricular, pelo incentivo à pesquisa acadêmica e às publicações, acho importante fazerem marchas contra a corrupção, contra a violência, etc. Mas ao mesmo tempo, eu acho que o movimento estudantil não deveria estar ligado à partidos políticos, ser bancado por partidos políticos, levantar bandeira de partido político... Dessa forma, o foco acaba sendo perdido, debates que não condizem com os interesses da universidade começam a surgir e o que é realmente importante é deixado de lado, e vi isso acontecer muitas vezes... Convocam assembleia para discutir coisas importantes e o que acabava acontecendo? Briguinha partidária!!! Já apoiei muita greve, hoje, não apoio mais, porque acredito que ela não leva a lugar nenhum. Nada se ganhou...
   No que diz respeito a última invasão da reitoria: Não gosto de ver as generalizações que vêm ocorrendo, não gosto de ver gente que não entende o processo direito falando mal da USP e todos os alunos sendo tachados de "playboy", "filhinhos de papai", "maconheiros", "baderneiros", e de todo espetáculo midiático em torno do caso... Mas também não aceito que o pessoal que invadiu a reitoria se coloque de vítima, mocinhos da história. Não há mocinhos e não há vilões!!! Da mesma forma que os estudantes são generalizados, os policiais militares e os contrários aos protestos, são generalizados pelo movimento estudantil... Pois é assim que o movimento pensa: "se não estão do nosso lado, são reacionários e estão errados". Nem todo estudante  que participa de protestos, que questiona a USP e o governo é rebelde sem causa, da mesma forma, nem todo político e nem todo PM é corrupto, arbitrário e violento!
    O pessoal que invadiu a reitoria merece sim ser punido, eles não estão acima da lei, os fins não justificam os meios - aquilo não foi manifestação, foi baderna, palhaçada! Invasão é crime! Esses alunos se portaram como uma gangue, como bandidos. Eles podem até ser contrários a presença da PM no campus, mas se querem manifestar-se contra, que o façam por outros meios! Procurem meios inteligentes de serem ouvidos, invadir reitoria só depõe contra eles próprios, dessa forma nunca terão o apoio da sociedade. Atitudes como essa só levam à repulsa... Eles alegam que a PM não vai aumentar a segurança, pode até ser, mas quem pode afirmar que não vai? E por que a presença da PM no campus vai contra a autonomia universitária? Não, não estamos na ditadura - época em que a polícia ficava na sala de aula controlando o que o professor ia ensinar... A mídia é manipuladora? Sim, mas muitas vezes, as ações dos estudantes dão respaldo para que isso aconteça. Não ter apoio da sociedade não é culpa do que a mídia diz a respeito dessas "manifestações"...
    A PM comete abusos, é violenta? Sim, mas o movimento estudantil também é... A PM agrediu alguns alunos sem justificativa? Sim, mas alguns policiais também foram agredidos por alunos de forma gratuita, os próprios alunos também se agridem... afinal, querer bater em colega só porque ele não quer apoiar a greve e quer entrar em sala para assistir aula, é o que?
   Os alunos querem diretas para reitor, concordo! Os alunos querem que a USP seja democrática, concordo! Os alunos querem ser ouvidos, opinar, concordo! Mas eles também devem aprender democracia, e a ouvirem opiniões adversas. Movimento estudantil da USP, vocês também não são democráticos, a esquerda nunca quer ouvir a direita, a direita nunca vai respeitar a esquerda - e quem perde com isso é a Universidade!
    Me formei na FFLCH, não sou de esquerda, não sou comunista, não sou de direita, não sou de partido político nenhum. Mas, sou a favor da PM no campus, sou a favor de democracia na USP, sou a favor de uma universidade pública voltada para a sociedade, voltada para todos! Quero que os radicalismos, quero que os extremos uspianos se extirpem, acredito que quando houver um diálogo equilibrado de todas as partes, a USP vai melhorar...

19 de junho de 2011

Ah, esse Buarque!



      O poeta, o boêmio, o malandro, o romântico: eis Chico Buarque, o conquistador! Que outro compositor entendeu tão bem a alma feminina? São tantas as mulheres de Chico: a vingativa, a inocente, a apaixonada, a amante, a esposa, a separada, a eterna namorada, a traída, a que traí, a amargurada, a dissimulada, a mãe, a prostituta... Qualquer garota ou qualquer mulher já se identificou com uma dessas personagens escritas e cantadas pelo poeta Buarque. A cada letra, a cada canção surge a estranha e pungente sensação: "foi assim que me senti", "é assim que me sinto", "é assim que eu queria falar", "era assim que eu queria agir"... a palavra cantada de Chico é a palavra sentida ou pensada de qualquer alma feminina.
      Como não se apaixonar pelo mais encantador, pelos olhos verdes desse de Holanda? É fato, em algum momento de sua vida uma mulher já se apaixonou perdidamente - para sempre ou por um segundo - por Chico Buarque, já quis se casar com ele: nossas avós, nossas mães, nossas amigas e até nós mesmas... O homem que quer entender uma mulher deveria escutar os bons conselhos que Chico lhes dá de graça, em suas canções...
     Chico Buarque, com "seus olhinhos infantis", completa hoje 67 anos de vida! Chico chegou para nós, como quem chega do nada, com um jeito manso que é só dele e se instalou feito um posseiro dentro de nossos corações. Ele nada nos perguntou, apenas nos leu, apenas nos entendeu e traduziu nossas almas nas letras e nas canções... sem rodeios, Chico Buarque quase nos mata de tanto amar!

Obs: dedico esse post para minha mãezinha, que colocou esse poeta Buarque em minha vida!

10 de junho de 2011

Um cantinho, um violão – 80 anos de João Gilberto

     
      João Gilberto – o pai da Bossa que não é mais nova  – completa 80 anos. Nasceu em Juazeiro, indisciplinado, talvez com um comportamento anti-musical, queria ser crooner, foi para o Rio de Janeiro e lá sua patota era formada pelo Maestro Soberano, pelo Poetinha, pela Divina e uns outros universitários da classe média que só queriam saber de fazer música: nascia a Bossa Nova. 
      Sisudo, gênio controverso, ame-o ou odei-o! Musicalmente perfeccionista... Ar-condicionado não pode; barulho também não; longe com os engenheiros de som e mixagens; que as distorções passem longe;  João canta baixinho, tem uma batida diferente no violão, não falem em seu show... Não tem discussão: ele vai parar tudo, vai se levantar e partir com sua música.
      Arrogância, loucura, capricho de um músico único e genial? Vai saber...
     Já diria Sérgio Cabral "nenhuma figura da música popular brasileira esteve tão perto da perfeição". É... isso é João Gilberto, isso é bossa-nova, isso é muito natural. Ele pode desafinar na relação com a imprensa e com o público, ele pode! Seus "maus modos" são perdoados quando sua voz e o violão tocam nossos ouvidos: um som, uma musicalidade sofisticada e graciosa. Sim, meus caros, no peito de João Gilberto também bate um coração, ele é o fino da bossa!

19 de abril de 2011

Você precisa ouvir aquela canção do Roberto!



     
      Que me perdoem os chatos de plantão, mas Roberto Carlos é fundamental! Cresci ouvindo as canções do Roberto e não me canso de ouvi-las... acredito que seguirei ouvindo, ouvi-lo é uma daquelas coisas que se passa de mãe para filha. 
      Roberto Carlos completa 70 anos de vida e já completou 50 anos de carreira! Nesse ano já foi até enredo de escola de samba, e ano após ano mantém seu status de rei de nossa música. Há pessoas que não escutam suas músicas, há os que julguem as suas canções pobres ou bregas, há os que dizem que ele faz há anos o mesmo show, as mesmas músicas, que não se renova... respeito a opinião, mas sinceramente, se tratando de Roberto Carlos isso é besteira.
      Ele foi o rei da Jovem Guarda e namorou esse tal de rock'in'roll... era uma brasa, mora? Teve mil garotas e fez o tipo lobo mal, ele foi o tal! A onda do iê-iê-iê foi passado e o lado romântico de Roberto Carlos florescendo. Em 1968, Roberto foi passear lá na Itália apresentado a canção Canzone per te no festival de San Remo e muita gente, do lado de cá ficou enciumada. É, muita gente falou mal de RC, criticavam o cantor popular que estava nascendo.
      Roberto Carlos virou rei! Ou será que já era? Difícil dizer quando ele virou majestade, acho que foi rei desde sempre... E o pessoal da música "cabeça", "engajada", "erudita" teve que engulir a seco o fato de que, no Brasil, um rei é posto no trono pelo povo. E ano após ano, o trono desse rei que gosta de trajar azul está garantido. Tem-se que tirar o chapéu, aqui, manter-se nesse posto por tanto tempo é algo para poucos. Nosso rei tem fãs de todas as idades, de ambos os sexos, de todas as regiões, com todos os sotaques, de todos os credos, de todas as classes sociais... Roberto Carlos não divide tribos, tem para todos os gostos! RC compôs canções bregas?! Sim, é claro... não gosto da fase das mulheres: de 40, de óculos, baixinha, gordinha... nem de concâvo ou convexo! Mas que se faça justiça, há lindas e lindas canções de amor. Os amores de Roberto são muitos, de todos os tipos também... O amor de filho para mãe, de amigo para amigo, amores vividos, amores sonhados, amores companheiros, amores traídos, amores ressentidos, amores perdidos, amores que já estão em outro plano. E, por mais que você relute, uma dessas canções vai tocar seu coração.
      Sou fã de Roberto Carlos, não tenho vergonha nenhuma em assumir... Não perco o especial de final de ano por nada nesse mundo, e choro, choro, choro... todas as vezes. É, ele é desses cantores que tocam nossa alma, com letras que traduzem seus sentimentos, coisas que se queria dizer para alguém... É o popular, com os sentimentos mais profundos que se pode ter! Gostanto ou não... reverencie, ele é o rei!
     
    

16 de abril de 2011

Me lembrou Carlitos...






      A Comédia, segundo Aristóteles, trata dos homens inferiores, isto é, trata de homens comuns (questões do dia a dia, rotineiras) ao invés de tratar sobre os deuses. Aristóteles não poderia prever que séculos depois o mundo ganharia um Deus da Comédia. Um homem comum que fez do gênero cômico uma arte elevada, um homem que tornou-se um dos mais aclamados atores e cineastas da História. Esse deus atenderia pelo nome de: Charles Spencer Chaplin.
      Charles Chaplin ficou famoso pelo seu personagem principal: The Tramp, ou Charlot, ou Carlitos, ou O Vagabundo. E que vagabundo mais adorável o cinema nos deu! O andarilho mais gentleman de todos os tempos, trajava um fraque preto (todo surrado), calça larga demais para seu corpo, sapatos gastos e grandes demais, um velho chapéu-coco, uma bengala e usava um bigodinho, além de ser dono de um andar todo seu.
     Chaplin nasceu em 16 de abril de 1889, em Londres e estaria celebrando 122 anos de vida. Em 1913 muda-se para os EUA onde inicia sua carreira no cinema. No começo, Chaplin que havia crescido no teatro vitoriano, teve dificuldade para adaptar-se a esse meio. Com o tempo, ele mesmo dirigiu e produziu seus filmes e assim, dominou a 7ª arte como ninguém. Charles foi deixando o pastelão de lado e introduzindo sentimentalismo ao gênero. A comédia de enganos, o personagem que gozava dos outros e dava-lhes pontapés e tijoladas também foi ganhando emoção, afeto e uma dose de pathos. Seus filmes, em um timing perfeito, nos causam o riso e o choro, a alegria e a emoção. Que outro vagabundo poderia ter causado mais afeto em seu público? Havia também um tom de crítica em seus filmes, crítica à modernidade e aos regimes ditatoriais.
      O país em que se consagrou artisticamente, tratou-lhe mal. Na era do macarthismo foi acusado de atividades anti-americanas, incluido na lista negra de Hollywood. Muito disso foi causado pelas especulações e boatarias da chamada impressa-marrom. Em 1952 o visto de emigração de Charles Chaplin foi revogado pelo governo americano, que se aproveitara de sua viagem ao Reino Unido para divulgação de um filme. Chaplin, então, exila-se na Suíça.
      Vinte anos depois, Carlitos retorna aos EUA para receber um Oscar Honorário e foi ovacionado em pé por cerca de dez minutos. Será que nesses aplausos, havia um certo pedido de perdão por parte daqueles que lhes viraram as costas anos antes? O olhar de Chaplin, embaixo do telão que exibia imagens de seus filmes, assistindo a essa homenagem com os olhos marejados é algo marcante. Nessa época sua saúde já ficava debilitada e cinco anos depois, aos 88 anos, em uma noite de Natal as cortinas do mundo fecham-se para ele.
      Chaplin jamais será esquecido, seu clássico andarilho será eternamente lembrando, assim como seus clássicos filmes: Vida de cachorro, O Garoto, Pastor de almas, Em busca do ouro, Tempos modernos, O grande ditador, O circo, Luzes da cidade e Luzes da ribalta, Um rei em Nova York, etc. As canções de seus filmes também sempre embalarão nossos corações.
      Chaplin nos ensinou muitas coisas, e principalmente, nos ensinou que apesar de todas as adversidades nunca deveremos deixar de sorrir. Como não abrir um sorriso com Carlitos? Obrigada por tudo Sir Charles Chaplin!